FIESP usa impeachment para defesa da reforma trabalhista. Proposta não resolve desemprego em alta.

Milhares de pessoas cercaram o pato gigante na Av. Paulista.
Fiesp apóia atos antiDilma e aproveitou para divulgar suas
propostas, inclusive de reforma trabalhista.
(Foto: Ayrton Vignola/Fiesp)

Com aprofundamento da crise econômica, a taxa de desemprego apurada pelo IBGE deu um forte elevação (veja a PNAD continua divulgada em 15/03). Paralelamente, a FIESP (Federação das Indústrias de São Paulo) em meio a comoção nacional em torno ao impeachment da presidenta Dilma Rousseff, apoiando esses movimentos de rua, e como parte da sua campanha "Não Vou Pagar o Pato", reforçou publicamente sua proposta de reforma trabalhista com corte de direitos previstos na CLT.

O economista Almir Cezar Filho no quadro Economia é Fácil de sábado 19/03, em conversa com o âncora Antônio Figueiredo, explicou o quanto é ineficaz para geração de emprego a redução de direitos trabalhistas e revelou a verdadeira intenção dessas propostas e o que há por trás delas.


Clique AQUI para ouvir o áudio.

Almir Cezar Filho falou direto da sucursal Brasília da Agência de Notícias Alternativas (ANotA).  O programa Censura Livre vai ao ar ao vivo todo sábado pela rádio Difusora Aliança FM 98,7, para São Gonçalo (RJ) e região das 18 às 20h.